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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Vivemos Plenamente?

Hoje em dia, vivemos inúmeras crises, crise política, crise econômica, crise social e principalmente, crise pessoal! É incrível como este fato existe em nossa sociedade atual. As pessoas entram numa roda viva desde que nascem e a partir daí passam a ser conduzidas por uma serie de fatores, fatores familiares, fatores econômicos, fatores sociais, fatores religiosos e etc. E no que resulta isso? A conseqüência disso é que o mundo está cheio de pessoas com crise de identidade, frustradas, infelizes e vazias de qualquer sentido de viver. É muito triste constatar esse tipo de situação nas pessoas, sejam elas próximas a nós, meras conhecidas, estranhos ou na pior das hipóteses, constatarmos esta situação em nós mesmos! Nada mais normal de enxergarmos apenas nos outros esta situação, mas sejamos sinceros conosco mesmos, quem nunca parou e se perguntou o que é que eu to fazendo aqui? Ou, o que estou fazendo/querendo da minha vida? Loucura? Até pode ser! Mas tenho certeza que se as pessoas dessem a devida importância aos seus gostos, as suas aptidões em vez do que os outros pensam, ou ainda, se vão ganhar dinheiro ou se vão ser famosos, o mundo seria bem melhor. Pessoas frustradas e cheias de magoa, inclusive pessoalmente, passam diariamente na nossa vida; passam e nem nos damos conta o que está por trás da má educação, da arrogância, da prepotência, da falta de paciência, da brutalidade. No fundo este tipo de comportamento das pessoas é o mais claro sinal de que são frustradas, cheias de traumas, completamente amarguradas. Em suas sábias palavras, Confúcio disse: “Trabalhe no que gostas e não precisarás trabalhar nunca mais!” Simples palavras que dizem tudo!! As pessoas não gostam do que fazem, não gostam de onde trabalham, não gostam de onde moram e para piorar vivem com pessoas que não amam! Isso é vida? Não, não é! E continuamos a assistir, conviver com pessoas extremamente “desagradáveis” não porque elas querem, mas porque se tornaram reféns de toda uma estrutura. Sei que às vezes é impossível romper com certas situações, mas mesmos aqueles que poderiam não o fazem devido ao temor. É claro que não tenho a menor intenção de ensinar ninguém a viver, é difícil inclusive para cada um de nós reconhecermos nossos próprios erros; seria muita petulância querer dizer para os outros como devem conduzir suas vidas, o que devem pensar sobre sua existencia ou, como devem viver. Trata-se de uma reflexão pessoal que todos nós devemos ter, até mesmo para que possamos alcançar uma existência completa socialmente e, o mais importante uma existência plena pessoal! Devemos começar este processo pensando o quanto nossa vida poderia ser diferente, quais são as alternativas que a vida nos oferece e o que é que realmente desejamos. Se conseguirmos fazer isso, já teremos com certeza, noção das opções que a vida nos oferece. O fato é que para as opções virarem realidade, terá que haver uma mudança drástica de atitude - como vou aprender a nadar se nunca entro na água – a teoria, meus amigos, é a bula do remédio, se não tomarmos o remédio nunca saberemos seu efeito. Assim acontece com nossa vida pessoal, senão aproveitarmos as oportunidades que a vida nos oferece, estamos apenas lendo a “bula”, porém, se assumirmos nosso papel na nossa própria vida e na vida daqueles que nos cercam, certamente teremos a chance de verificar o gosto do “remédio”. Por isso, vá à luta! Dê um basta a uma existência medíocre e faça um favor a si mesmo! Não se abstenha de aproveitar o que Você tem de maior valor, sua vida!

2 comentários:

  1. E tu, Sinueh?? Vai ficar lendo só a bula?? Ass. Critica Bandida

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  2. Não... Já comecei a tomar o remédio !!

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